Chegança
Ver essas velhinhas em sua representação de conversa de surdos me fez ter saudades de Frank Maia e suas "véias" manés... Onde quer que te escondas, Frankelino Pereira, recebe um abraço carinhoso! Tinha que estar lá às 13 horas, e a Cris me deixou mais cedo um pouco. Tinha um amontoado de gente na porta, umas dez pessoas. Dois homens, o resto mulheres. Nervosas, falando alto, criando caso antecipadamente. Algumas vinham pra psicóloga, outras pra nutricionista, outras - como eu - pra médico. A responsável pelo atendimento bancava a professora braba de crianças. Quando abriu a porta, disse: entrem e sentem aí! Os da psicóloga podem sentar ali dentro. E nós, como bons alunos, fizemos isso. Maristela, meu anjo da guarda, acompanhava tudo, atenta. Os da psicóloga iam fazer terapia de grupo, e quando entraram para a sala adequada, foi a vez de "os de médicos" irem para a sala de espera de dentro. Eu lendo livro ( EM RISCO , policial de Patricia Cornwell, pela Cia.